A gestão de EPI é extremamente necessária para garantir a segurança dos colaboradores. Sabemos que muitas vezes, por mais que seja um trabalho que tenha riscos claros, funcionários se recusam ou “esquecem” dos equipamentos de segurança.
Incluir uma gestão de EPI mais estratégica pode ser a solução para um processo de segurança do trabalho eficiente e assertivo. Nesse artigo vamos dar 4 dicas de como executar essa estratégica, confira!
A gestão de EPI é uma ação que faz parte das atividades de segurança do trabalho, responsável por garantir que cada colaborador está utilizando os equipamentos de segurança em conformidade com os riscos pelos quais é exposto. Muitas vezes, o EPI é a diferença entre acontecer um acidente ou não.
Nessas atividades estão englobadas questões como:
As estratégias de gestão de EPI visam ampliar e certificar que os equipamentos estão sendo utilizados em conformidade. Como sabemos, é comum que funcionários esqueçam, percam ou até mesmo se recusem a usar EPIs, ações estratégicas podem garantir que isso não ocorram.
Separamos 4 estratégias de gestão de EPI fáceis de implementar em sua empresa, confira:
Ilhas de EPI na empresa
Ao invés de centralizar um local de distribuição de EPIs, utilizar múltiplos espaços com essa funcionalidade pode ser mais efetivo. Esses espaços ficam localizados próximos a áreas que tenham serviço de risco, como maquinário pesado, calor, cortes e obras, com os equipamentos que devem ser utilizados.
Junto da distribuição dos EPIs é necessário anotar tudo isso, coletar assinaturas dos funcionários certificando o recebimento.
Auditoria in loco
A auditoria in loco é basicamente ter alguém, da própria empresa, fiscalizando o uso de EPIs de forma proativa. Muitas vezes essa auditoria já é realizada, mas pode se tornar mais estratégica com o “fator surpresa”.
O “fator surpresa” é realizar auditorias de forma aleatória, sem que os funcionários descubram padrões e se preparem para elas.
Gestão de terceiros
A gestão de terceiros é responsável por aspectos gerais do trabalho de terceirizados, mas também do uso de EPI. A segurança dos ambientes e do colaborador também podem ser responsabilidade das contratantes, por isso é necessário incluí-los na estratégia de uso dos EPIs.
Para isso, é preciso garantir, por meio de gestão documental, que cada terceiro teve os treinamentos e certificados de Normas Regulamentadoras ligadas ao serviço executado. Assim, saberão sobre o uso de EPI, mas também é ideal que reforcem isso em integrações e treinamentos dentro da empresa contratada.
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Momentos de segurança
Muitas vezes, o uso ou não uso de EPIs é uma questão de cultura do funcionário. Cabe a empresa tratar essas ações não apenas como uma obrigação, mas como uma mudança de pensamento. Em resumo: o funcionário não deve utilizar o EPI só porque é obrigado, mas porque isso é o que protegerá sua saúde e até sua vida.
Para isso existem os momentos de segurança, espaços durante o dia para conscientização do uso de EPIs e demais práticas de proteção. Nesses momentos a empresa traz o debate da importância de proteção, de forma interativa com os funcionários, para isso é possível:
A gestão de EPI é o diferencial para a proteção da saúde e da vida dos funcionários, esperamos que esse artigo ajude a ampliar esse trabalho.
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