Todo controle de acesso depende de uma forma de autenticação de usuários, a leitura biométrica da digital e a identificação facial atualmente são as melhores opções para isso.
Nesse artigo vamos apresentar essas duas opções, suas vantagens e cuidados necessários para te ajudar a decidir qual a melhor para o controle de acesso no seu negócio!
Antes de explicar cada forma de autenticação devemos ressaltar a importância de fazer uma boa escolha para manter a efetividade do controle de acesso. A identificação dos usuários que estão tentando acessar é o que vai definir a liberação ou não, além disso, manter esse tipo de registro garante a confiabilidade para auditorias e investigações.
Existem outras opções para isso no mercado, por exemplo os crachás de proximidade e códigos de barras, entretanto, são formas que podem ser transferíveis e permitem burlar o controle de acesso. A leitura biométrica da digital e da face é a forma prática e acessível que evita fraudes, pois são dados que não podem ser “emprestados”.
Toda digital possui um conjunto de linhas praticamente único para cada ser humano, o que permite utilizar esse dado para identificação. No controle de acesso, a leitura geralmente é feita por módulos que ficam acoplados nos equipamentos de acesso.
Essa forma de autenticação já é amplamente utilizada, em bancos, para desbloqueio do telefone, registro de ponto e também no controle de acesso. Esse dado único e intransferível permite um alto nível de segurança na autenticação, entretanto, os equipamentos para leitura devem conseguir identificar e evitar fraudes como dedos de silicone.
Antes de optar pela leitura da impressão digital para o controle de acesso, se deve levar em conta o contexto do espaço e de seus usuários. Pessoas que trabalham com luvas, produtos químicos, calor ou que possuem algum tipo de machucado nas mãos podem enfrentar problemas com isso. Nesses casos, geralmente se utiliza mais de uma forma de identificação, como o cartão de proximidade por exemplo.
A identificação facial utiliza dos dados do rosto, como pontos ósseos, para identificar os usuários e aplicar as regras do controle de acesso. Nesse caso, a leitura ocorre por módulos que parecem câmeras e ficam acoplados nos equipamentos de acesso.
Diferente da impressão digital, essa é uma forma de identificação que ainda vem ganhando seu espaço, foi muito utilizada durante a pandemia do Covid-19 e agora se mantém no mercado. Nos equipamentos, o cuidado necessário é a “identificação de vida”, ou seja, garantir que a imagem é de uma pessoa que está efetivamente na frente do leitor e não uma imagem.
A identificação facial permite uma identificação muito mais ágil dos usuários e não possui o problema de variar conforme o ambiente ou a pessoa.
Ambas as formas de autenticação garantem a segurança e confiabilidade na autenticação dos usuários, entretanto, podemos notar que a identificação facial está se mostrando uma opção mais prática, rápida e imune a fraudes.
Se quiser saber mais sobre esse assunto e escolher um controle de acesso para sua empresa ou condomínio, fale com nossa equipe de especialistas, estaremos preparados para te ajudar!
